A professora Dilma, foi a Europa, dar aulas de como se
conduz uma economia. Não é economizando, é sim gastando que atingem-se metas.
Certa a “presidenta”, está correta em seu modo de pensar, se as metas a serem
atingidas forem a do fracasso. O Brasil a dois anos vem projetando um crescimento
acima dos 4%, e nunca atingindo, e sempre aplicando métodos heterodoxos, para conseguir
os resultados, e sempre fracassando.
O problema todo é que o método
correto da solução do problema é impopular e pode causar desconforto na
população. Assim o nosso governo segue aplicando formas populares, palatáveis,
mas com resultados pífios.
O que acontecerá em nosso país,
quando o governo, forçosamente, deixar
de aplicar as práticas populistas de abdicação de receitas e de estímulo ao
consumismo? Certamente desabara sobre o povo, aquilo que tanto se temia que
acontecesse, e isto virá de forma cumulativa, ou seja, tudo o que estava
represado, virá de uma só vez, quando se abrirem as comportas do que estava
sendo preso com a finalidade de agradar o povo.
Se isto fosse, somente uma tentativa
de solução do problema, tudo bem, mas não, este é o modelo que o governo vem
aplicando, e vai seguir se utilizando dele para solucionar os problemas econômicos.
A verdade é escondida e cria-se uma falsa expectativa para o povo, e este
acredita piamente no discurso fácil,
populista, demagógico e mentiroso. Todos os prognósticos diziam que o país não
cresceria mais de 2%, só o ministro da economia e alguns puxa-sacos, é que
acreditavam em 4,5%. Deu no que deu, o Brasil, não atingirá nem 1,5% de
crescimento neste ano.
Para o próximo ano, o nosso ministro
já previu um crescimento de 4,5% novamente, mas se seguirem-se as medidas
tomadas pelo nosso governo federal de desestimular aquela que foi o único setor
da economia, que lhe deu superávit, a agricultura, os resultados serão ainda
piores.
Vamos seguir na contramão da
história, dando terras abundantes a índios, que já não necessitam tanto delas,
pois já não são mais nômades como antigamente, e nem sequer índios, de fato o
são, em detrimento da agricultura. Vamos
seguir estimulando o consumismo em detrimento da poupança, e atendendo o clamor
das ONGs em detrimento da produção, justamente em uma época de crise mundial.
Na contramão da lógica e na concessão
da vida fácil, vai se tocando este nosso país, que só não está totalmente inviabilizado
economicamente, face ao esforço de agricultores e da natureza que nos foi
pródiga.
Afonso
Pires Faria – Caxias do Sul – 11.12.2012.
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